En Brasil, el progenitor alienador del niño víctima de SAP irá a la cárcel.

Mientras BRASIL avanza en leyes anti-SAP, en ESPAÑA el Ministerio extra-sanitario de Igualdad niega el SAP: el Presidente del Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), Rodrigo da Cunha Pereira, dice que “la existencia de una ley para combatir el Síndrome de Alienación Parental va a agilizar los procesos sobre este asunto que tramita la Justicia y podrá servir de medida educativa”. ¿Cómo puede Brasil legislar contra un síndrome que “no existe” en defensa de la salud mental de los niños brasileños del divorcio y además obtener el respaldo de la familia olímpica mundial? El SAP existe y no es sexista: ¡enhorabuena Brasil!

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A drásticas consequências do fim de um relacionamento

(01/10/2009 08:42)

Projeto de lei que define punição aos pais que manipulam os filhos para que odeiem os ex-cônjuges tramita na Comissão de Constituição e Justiça e será alvo de audiência pública amanhã, dia 01

Muita gente pode nunca ter ouvido falar em Síndrome de Alienação Parental, mas provavelmente conhece alguém que já foi vítima desse tipo de abuso. Isso acontece quando um dos pais, pela dificuldade em superar uma separação, começa a manipular o filho para que odeie o ex-cônjuge, implantando falsas memórias de violência familiar que teria sido praticada pelo pai ou mãe.

A criança ou o adolescente vítima dessa prática passa a ver o genitor «alienado» de forma distorcida, uma vez que o pai ou a mãe que incita ao ódio desconstrói a imagem do outro. E para isso acontecer, a pessoa mente e manipula. O «alienador» normalmente «esquece», por exemplo, de informar os compromissos da criança em que a presença do outro é importante. Finge esquecer de avisar sobre as reuniões e festas escolares, «esquece» de dar os recados quando o pai ou a mãe que não tem a guarda liga e ainda sugere opções de programas que a criança adora justamente no dia que ela deveria ficar com o outro. Tudo para afastar o filho do ex-parceiro. O resultado, em geral, é a perda do vínculo com o genitor alienado, o que agrava o sofrimento do filho.

A alienação parental é uma forma de abuso emocional, que pode causar distúrbios psicológicos capazes de afetar a criança pelo resto da vida, e elas se tornam mais propensas a apresentar problemas como depressão crônica, transtornos de identidade, sentimento incontrolável de culpa, comportamento hostil e dupla personalidade, o que as levam muitas vezes a situações extremas de cometer suicídio ou a usar drogas, por exemplo.

Diante da incapacidade de distinção entre fantasia e realidade, especialmente no caso de crianças menores de sete anos, e pela falta de uma lei especifica para tratar do assunto, o judiciário tem optado por afastar ou monitorar os contatos entre o acusado e o filho. Para definir legalmente a conduta da síndrome de alienação parental e estabelecer diversas punições para esse comportamento, tramita na Câmara Federal o Projeto de Lei 4053/08, do deputado Regis de Oliveira (PSC-SP). O projeto já foi aprovado pela Comissão de Seguridade Social e Família e será alvo, nesta quinta feira, dia 01 de outubro, de uma audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça, para a qual o Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM) foi convidado a contribuir.

O presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), Rodrigo da Cunha Pereira, disse que a existência de uma lei para combater a Síndrome da Alienação Parental vai agilizar os processos sobre esse assunto que tramitam Justiça.

«Até há pouco tempo, alguns juízes nunca tinham ouvido falar em alienação parental e poderiam alegar que ela não existe. A lei, além de agilizar os processos, poderá servir de medida educativa. Por haver punição, uma mãe ou um pai vai pensar duas vezes antes de desconstruir a imagem do outro na cabeça do filho», afirma o presidente do IBDFAM.

A Alienação Parental será pauta de debate também no VII Congresso Brasileiro de Direito de Família, que acontece no período de 28 a 31 de outubro de 2009, no Centro e Convenções do Minascentro, em Belo Horizonte (MG). O tema será abordado em palestra, no dia 30 de outubro, pelo advogado, ex-Desembargador do TJSP e presidente do IBDFAM/Seccional SP, Euclides de Oliveira.

Punições

O texto aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados foi um substitutivo do relator, deputado Acélio Casagrande (PMDB-SC), que estabelece punições que vão de advertência até a suspensão da guarda da criança e do poder familiar.

O projeto original previa a perda da guarda em casos extremos. Casagrande, no entanto, considerou melhor prever no texto apenas a suspensão, «ainda que indeterminada», de forma que os laços possam ser retomados.

Além disso, o substitutivo amplia a proposta e define como alienação parental também a interferência de mesma natureza promovida ou induzida não só por um dos genitores, mas também pelos avós ou por qualquer pessoa que tenha a criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância.

O substitutivo também inclui no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA – Lei 8.069/90) sanções para quem impedir ou obstruir o contato da criança com o genitor. A pena prevista é de seis meses a dois anos de detenção.

Un comentario en “En Brasil, el progenitor alienador del niño víctima de SAP irá a la cárcel.”

  1. pedrocruz 18 octubre 2009 at 13:18 #

    SINDROME DE ALIENACION PARENTAL: Ningún niño o niña es tonto. Sólo son inocentes. A mí modo de ver, aunque en la sentencia de divorcio, entre la ley, el juez, el fiscal y la madre de tus hijos, te hayan retirado – siempre previa discriminación por razones de sexo – la mayor parte del ejercicio de la patria potestad y consecuentemente hayan sustraído a tus hijos de casi la totalidad de la relación paterno-filial que hasta el momento de la ruptura de la relación de la pareja era ejercida de forma equilibrada entre los progenitores, si durante esos poquitos momentos que te permiten disfrutar con tus hijos, les ofreces el cariño que necesitan y mantienes una relación sincera, honesta, cercana, abierta y muy comunicativa, difícilmente un niño podrá alienarse contra ti, porque como comenté al principio, NO SON TONTOS, SÓLO INOCENTES.

    En el desarrollo cognitivo, la comprensión de las situaciones o comportamientos, siempre tendemos a comparar lo que se nos dice con lo que observamos y contrastamos, lo que nos lleva a comprender lo que se nos ha dicho y por tanto, a aprender. En la mayoría de los casos, nuestros hijos no saben la realidad de lo que está pasando porque no se la comunicamos abiertamente. Creemos que le haremos daño si lo hacemos y por ello modificamos la realidad en parte o en todo. La realidad es la que es, desde ese instante también es la suya por dura que sea y tienen todo el derecho a conocerla. Cuanto antes la conozcan, antes asimilarán, antes comprenderán, podrán aceptarla y crecerán como personas.

    Si es lunes y no vamos a disfrutar con él hasta el sábado, o bien si tiene que dormir en la casa que habita su madre 26 días de cada 30, no es porque los hijos lo necesiten – pues no existe estudio científico alguno que lo demuestre – o el padre así lo desee, si no porque se acata el imperativo legal de un régimen de visitas (mínima relación necesaria para que los hijos no terminen aceptando “padre”, como “persona que colabora económicamente en mi alimentación y mis estudios”), indicado en un documento que se llama sentencia de divorcio o auto de medidas provisionales y en el cual no hemos participado, entre otras cuestiones porque los únicos que realmente intervienen en la decisión final son la madre, la legislación vigente, el fiscal y el juez.

    Un padre no tiene voz ni voto por muy buen padre que haya sido o por mucho dinero que posea, aunque en ocasiones, esto último, cambia la actitud de algunas personas. Un padre sale del juzgado tal y como entró: con menos derechos que la madre de sus hijos.

    Es verdad que también hay casos en el que el padre desea disfrutar con sus hijos sólo 95 días de cada 365 que tiene el año, o lo que es lo mismo, sólo un cuarto del tiempo en vez de la mitad del tiempo, y firma un convenio regulador aceptando expresamente esta barbaridad prehistórica. Bien, es adulto y toma sus propias decisiones, aunque sus hijos no tendrán la misma opinión.

    Es muy importante para los menores, que su futuro inmediato sea predecible, necesitan saber lo que va a pasar, cuando va a pasar y porqué va a pasar. Por tanto, si nuestro hijo tiene conocimiento en todo momento del porqué de todas y cada una de las situaciones, explicadas con cariño, de forma objetiva y sin sesgar la información que le facilitamos, probablemente nunca podrá ser alienado.
    Pedro Cruz Montesdeoca – Gran Canaria – 18 Octubre de 2009


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